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Elizabeth Armstrong
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Nicholas Madsen
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Mensagem por Nicholas Madsen 20/9/2014, 22:08

[



isn't me?


Você quer
ser uma
espécie?
]


Bom, aqui vocês terão que postar uma ficha, que deve conter o seguinte formato:

Nome:

Idade:

Personalidade: Min. 5 linhas

Espécie:

Linhagem: Só para Vampiros e Bruxos Evoluídos

Habilidade/Especialização: Só para Bruxos. (Apenas poderá escolher até duas habilidades. Caso seja bruxo só colocar aqui, Tipo de bruxo que vai ser [exceto expressionista] - 2 habilidades. Caso escolha controlo dos elementos, deverá escolher apenas um. Para mais informações consultar as Regras dos Bruxos e/ou um Admin.

Família:

Ocupação:

Historia: Mínimo 25 linhas de Word.

Ps: Transformações em Hibrido só em post com Niklaus.
Transformação em Bruxo Evoluído só em post com um dos 5 originais.

OBS: tente usar templates para melhorar a leitura de quem lê e avalia a sua ficha
.


[addictional info.]

Então faça
a ficha
e seja
uma espécie

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Nicholas Madsen
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Mensagem por Convidado 23/9/2014, 23:52

Nome: Henrie Leonard Harper
Idade: 19
Personalidade: Henrie por vezes é calmo,estranho e tímido,dependendo da situação é frio e impaciente sendo capaz de fazer as coisas por impulso . Pode por vezes parecer frio,calculista,ter claras características de estresse,é extremamente violento podendo acabar ficando narcisista quando pressionado e mostra uma forte personalidade sutilmente sedutora,tenta não chamar atenção,ou espalhar-se em meio a outros, mas as vezes tem crise de Bipolaridade fazendo o ter um tem um caráter um tanto comum entre as pessoas. Devido a ser sempre julgado "problemático" pela sua bipolaridade acabou aderindo ao seu ser julgado, tornando-se um verdadeiro problema,sua mente conturbada devido ao constante uso de drogas como,morfina,possuí vícios diferentes em coisas mais leves e calmantes na esparança de não torna-se mais violento durante sua transformação,algo que não acontece.
Espécie: Lobo
Família:Harper
Ocupação:
Historia:
Henrie nasceu em uma nobre família no interior da inglaterra,seus pais,donos de enormes fazendas e mansões veneravam como toda sua família uma seita satânica,esta que lhe trazia certa "proteção" aos constantes ataques de lobos,no entanto,essa divida devia de ser paga com um dos membros da família,sendo obrigado a surportar tal maldição.
Gerações e mais gerações se passam até o nascimento de Henrie,o garoto agora era o próximo da família a ter de carregar a maldição pelo resto de sua vida. Existiam outros membros separados da família,e outras que suportavam a mesma maldição,muitos se mudaram para uma pequena cidade americana chamada,Mystic Falls,muitos partenciam ao grupo de lobisomens,alguns novatos e outros mais experientes,muitas matilhas se formavam e enormes clãs se erguiam na pequena cidade.
O jovem,apesar de ter certo conhecimento sobre os lobos foi a cidade em busca de algo superior,como não havia lobos experientes próximo a sua cidade natal,ele resolveu aventurar-se em tal cidade. O garoto procurava entender sobre sua tranformação,a qual até então nunca havia ocorrido. Um lobo veterena lhe deu a informação de que era necessário matar ao menos uma pessoa para que a maldição fosse realmente ativa,e as tranformações fossem realizadas,Henrie interessando na maldição,logo vê-se a frente de muitos humanos,e em dúvida de quantos matar,seleciona um por um,para assim determinar quantos,e quais devem morrer.
A noite,o clima era agradavel e frio,as ruas pareciam desertas e mal podia-se ver a lua,nem sequer o seu brilho,dois homens,ladrões andam as ruas com itens roubados,esses que por azar haviam sido marcados pelo jovem. Henrie parado no caminho dele se mostra de forma ameassadora aos dois,os quais não dão importância alguma a ele,passando sussuram entre si.
-O que esse idiota faz por aqui?
A frase é dita ao tempo que justamente passam a frente do jovem,este que imediatamente aborta o homem,com uma faca em seu pescoço ameaça a ele e seu companheiro.
-Irei matar vocês dois aqui,agora.
Ambos assustados gritam por socorro,mas no momento em que o primeiro grito é dado o movimento da faca é feito,assim cortando o pescoço do primeiro. O outro horrorizado corre sem rumo,mas não consegue escapar ao tempo que corre um carro em alto velocidade atravessa a pista,atropelando-o,onde imediatamente é morto. Os corpos estirados no chão era uma visão de certa forma bela aos olhos de Henrie,este que adimirava o trabalho feito por si,e de forma alucinado.
-Obrigado morte por realizar um trabalho tão bem feito.
Fala já sobre efeito de drogas que havia consumido mais cedo.
Vagando de forma lenta pelas ruas,Henrie vestia-se com uma roupa completamente negra,e um longo capuz que encobria todo seu rosto,uma densa névoa tomava conta de seu caminho até sua casa,suas mãos claramente sujas de sangue pingavam gotas de um forte vermelho. Logo após sua chegada em casa,Henrie para frente ao reflexo de um espelho no banheiro e fala -Você é um...- antes que possa completar a frase uma forte tontura toma conta de seu corpo,uma fraquesa invade sua alma,este que imediatamente se joga na cama e desmaia.
No dia seguinte,quando suas forças retornam já era noite,a lua parecia ser a única companhia do garoto,esta que em sua maior forma começava a iluminar o quarto do garoto,no momento em que a luz o toca,uma agonizante dor toma conta de seu corpo e sua pele queime como larva,aos poucos Henrie vai tomando a forma de um lobo,até transforma-se por completo. Naquela mesma noite,julgos ataques de lobo é responsável pela morte de oito pessoas não indenficadas devido a forma brutal com qual foram atacadas.
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Mensagem por Aria Morningstar 24/9/2014, 13:17

[



isn't me?


Você quer
ser uma
espécie?
]


Henrie, use mais a pontuação correta.
A sua historia é muito boa.
Ficha aceita.

.


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Aria Morningstar
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Mensagem por Nethan Spece 24/9/2014, 17:29


Nome:Nethan Spece

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Personalidade: Amistoso,sipatico e amoroso

Espécie:lobo

Linhagem: Só para Vampiros

Família:Spece

Ocupação:trabalho numa marsenaria

Historia:
Garoto de infância problemática, onde ainda muito jovem envolveu-se com drogas e demais alucinógenos. Acreditando que estes lhe proporcionariam uma felicidade, além de reconhecimento entre os demais. Entrou para um grupo que se alto definia como uma gangue, aprendendo assim a se defender em lutas na rua. Certas vezes envolviam-se com roubos, festas ilegais entre outros.

Aos treze, matou seu melhor amigo de modo irracional, após uma breve discussão. Inocentou-se devido aos muitos amigos que deporão a seu favor, assim mantendo o livre de um cárcere. Seus pais após o caso afastarão de sua antiga vida, mudando-se da cidade, escondendo o tentando assim salvar um pouco da integridade do filho. Mas fora tarde.

Na noite de lua cheia que se seguiu, ele transformou-se e assassinou ambos os pais, mesmo sem consciência, após este fato fugiu, buscando auxilio. Pouco tempo depois descobriu de suas condições, e logo se unira a um grupo da mesma espécie, aprendendo a usar seus dons... Caçar.

Todas as luas cheias que se seguiram foram aterrorizantes, marcadas por dor e sofrimento, na manha seguinte despertava inerte em sangue. Queria não mais precisar sentir aquilo. Afastou-se então do grupo assim que fizera seus 18, deparando-se com um de outra espécie, um bruxo. Este lhe ofereceu ajuda em troca de favores, em busca de sua verdadeira liberdade veio para Mystic Falls, para tentar se tornar um híbrido sem saber que será ligado a Niklaus, a menos que consiga quebrar a sirebond.
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Nethan Spece

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Mensagem por Aria Morningstar 24/9/2014, 17:31

Nethan, personalidade sao 5 linhas
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Mensagem por Convidado 25/9/2014, 19:41

Nome: Emily Jasmine Campbell

Idade: 504 anos (Idade aparente: 17 anos)

Personalidade: Emily é conhecida a quase quinhentos anos por sua personalidade forte e pelo seu humor negro. Fora outros atributos, que não valem a pena, comentar no momento.

É hábil em manipular os outros, não só pelos seus poderes de vampira, mas também pelo dom da palavra, e faz do que for preciso para conseguir o que quer. É uma vampira voraz, que não não teme demonstrar seus sentimentos, e seus desejos.

Se apaixona tão rapidamente, quanto perde o interesse. Isso é o que todos pensam. Todavia, não despreza a vida de nenhum ser e faz o possível para preservá-la, porém não se priva do sangue humano.  Mas, às vezes, suas angústias e seus fantasmas do passado, tendem a atormentá-la. E com isso, ela se torna, mais frágil do que pode imaginar.
Espécie: Vampira

Linhagem: Niklaus Mikaelson

Família: Campbell

Ocupação: Aluna - Escola Secundária.

Historia: Emily Jasmine Campbell, ou Ems, para os mais íntimos, é uma vampira nascida no dia 20 de Junho do ano de 1510. Filha bastarda de um fidalgo inglês, Emmett Howlett e, Helen Campbell, dama de companhia da corte inglesa. Seu pai, Emmett, sempre admitiu que Emily era sua prole, mas por ser ilegítima, mantinha distância da garota. Aprisionando-a, nos limites do feudo, sob a guarda de uma bruxa, Evelyn Stryder, que mais tarde, vinha a se tornar uma mãe adotiva para Emi, após a morte precoce de Helen, quando a menina tinha apenas oito anos de idade.

Sete anos se passaram, e Emily continuava a nutrir um ódio imenso, pelo pai. Resultado do desprezo com a que a tratara, e o que fizera com sua mãe. Acusava-o secretamente de matar Helen.

A jovem, desde cedo habituou-se a ver a repulsa nos olhos da Casa dos Howlett, e jurou amargamente, uma dia se vingar daquela linhagem. Por anos a fio, tentou se iludir, com a desculpa de que isto era por sua mãe. Mas a verdade, é que Helen nunca permitiria que isso acontecesse, pois ainda amava Emmett.

No dia em que Emily completou seu décimo quinto ano de vida, Evelyn, a bruxa que a protegia secretamente, permitiu-lhe que saísse do seu confinamento no feudo. Os passos da menina, a guiaram instintivamente para a Floresta. Era como se algo a "puxasse", para lá. Cada vez mais, prosseguia pela mata, e cada vez mais era atraída por esta. Até que a certo momento, avistou um homem alto de capa negra, ele era assustador, e ao mesmo tempo convidativo. Do que ela se lembrava? Dele a tê-la beijado, e mesmo que contra qualquer preceito, ela o retribuir. Aquele foi seu primeiro beijo, e nem ao menos sabia o nome do seu futuro amante. Mas continuou a vê-lo durante muito tempo, e a cada vez se sentia mais fraca.

Com o passar dos meses, ela descobriu-se apaixonada pelo misterioso Ansel Van Houten. A recíproca era verdadeira, mas ele sabia que nunca poderiam estar juntos, não Emily sendo mortal. Descobrir que Ansel era um vampiro, foi tão causticante, quanto saber que Evelyn era uma bruxa. Mas de alguma forma, isso explicava uma série de coisas. Como a fato da sua guardiã sempre guardar amuletos, ou de já se passarem dois anos, e o Ansel continuar com o mesmo físico.

Ela não queria aquilo. Todavia, viver uma eternidade ao lado de Ansel era bem mais feliz, do que viver um curto espaço de tempo, a companhia do homem que amava.

A noite em que se faria a transformação fora planeja. Evelyn, acabara por ceder, mesmo sendo contra tal ato. Tomar o sangue de Ansel foi horrível, mas a sua morte como humana fora fácil, até mesmo, porque era esperada. A parte de beber sangue humano, fora a vingança contra os Howlett. Primeiro o pai, depois a madrasta, seguida do irmão. Bebeu o sangue de cada um deles, juntamente com ódio e amargura. Por fim, lançou fogo contra a Casa Grande do feudo. A vingança estava declarada. O último súbito de humanidade em Emily, foi o fato, de que ela deixou Jane Howlett, sua irmã, que era apenas uma garotinha, escapar da morte eminente.

Completa a transformação, lembrou-se de uma série de coisas que não deveria. Parecia que sua mente fora alterada. Como por exemplo: Sua própria mãe era uma bruxa, Ansel usara a compulsão em sua mente - mas naquele momento, nem se importava mais, ela já o amava -, e seu pai, seu maldito pai, ele não era tão mau quanto pensou. Ele apenas a protegia, um ímpeto de remorso a amaldiçoou desde aquela noite.

A bruxa, no entanto, continuava a protegê-la, até mesmo, criou um anel mágico que a protegia contra o sol. No entanto, Emily tinha que manter distância de sua protetora, para que os outros não descobrissem sua verdadeira identidade. Anos se seguiram, Ems e Ansel encontraram a bruxa novamente, em meados de 1536, em Portugal.

Mantiveram contato por certo tempo, até que Evelyn e Ansel foram atraídos para uma emboscada na época da Inquisição Portuguesa. Emily apenas pode observar enquanto os dois eram atirados a fogueira. Por salvo conseguiu livras os filhos de Evelyn, e como um último desejo da bruxa, jurou proteger seus descendentes.

Foi isso que a trouxe a Mystic Falls, a proteção da última Stryder. De alguma forma, ela sabia que Juliet corria perigo.
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Mensagem por Convidado 26/9/2014, 15:02




Alcateia

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Nome: Elissa Behenk Nikolaevich

Idade: 18 Anos

Personalidade:

Costuma assustar os homens. Calma... ela é bonita e atraente, mas a sua independência e seu jeito direto de ser é bastante diferente . Charmosa e sedutora, Elissa chama a atenção pelo seu brilho especial e pela elegância natural. As vezes pode ser extravagante e aparecer mais que um pavão, mas era esse o impacto que queria criar. Pessoa com espírito avançado e com a cabeça sempre voltada para o futuro, gosta de qualquer novidade e é seguramente ‘anti-convencional’. Possui porém convicções rígidas, que dificilmente mudam.

Possui também  sentimentos humanitários, e aprecia a liberdade própria e a amizade. Elissa é da única espécie de mulher que tem uma mente dividida ou seja ela poderá ter contradições. Investigativa ela se impõe a par de averiguar qualquer coisa que vá contra ela e a seus pensamentos. Além disso, é mulher fixa que usa a racionalidade e confia na mentalidade das pessoas enquanto coletividade, age para essa coletividade muito mais do que em relações interpessoais. Ao contrário dos outros, Liss almeja a fragmentação do poder central e a impessoalidade, a seu ver único jeito de ser justo e racional. Daí, a grande inclinação a incorporar as novidades que possam libertar o ser humano da prisão que as estruturas criaram, pela própria existência. Nesta bela jovem o lado mais difícil de se compactar são suas emoções sendo elas frias e mais negativas possíveis, a isto é uma vítima da depressão profunda onde a deixa num estado mais melancólico e debilitante.  Também é psicótica e boa pessoa para conversar ama táticas e também adora lutar contra aqueles que não a convém. 


Espécie: Loba

Família: Nikolaevich

Ocupação: Aluna

Nascida na Itália durante, a década de 95. No hospital em plenas 1:00 da manhã já se via o suor de uma mulher, para ter sua filha... Os cuidados com aquela criança eram, preciosos, pois, logo ao nascer a bebezinha já terá problemas, relatados como famosamente chamado hoje em dia de infecção hospitalar. Nem, mal a menina chegou no mundo e já encarou o sofrimento na primeira, semana em que foi-se detectada a infecção, a menininha foi mandada imediatamente para uma sala frechada sem ventilação alguma para se recuperar o mais rápido possível. porém, tudo parecia dar errado, quanto mais os médicos e enfermeiros tentavam cura-la, mais a criança piorava.  Então a preço disto a equipe, médica de todo o centro de saúde resolveram investigar através de um raio X , para ver o que aquela teria. Todos, que estavam agrupados naquele mesmo instante para diagnosticar e explicar, resumidamente do que estaria prestes a ocorrer ou então o que esta acontecendo.

-Senhora, Nikolaevich.-Dizia, o médico um homem alto de cabelos louros e olhos claros.

-Sim, já sabem o resultado do exame? Sabem, o que minha filha tem?-Perguntava, a mãe da  menina se levantando da cadeira de rodas, que a acompanhava em boa parte dos momentos em que estava ainda no hospital. O médico, abria a porta do consultório deixando brecha para que a mesma entrasse, para receber a noticia. Lentamente, a marinheira de primeira viagem (termo dado, para uma mulher que é mãe pela primeira vez.) adentrava, a sala branca e se encostava na mesa tremendo com medo de que seguintemente ouviria. O gelemo, então se sentava a mesa e colocava uma chapa e duas papeladas rasuradas.

-Não sei como dizer isto a, senhora, mas  sua filha esta com câncer. Não sabemos, ao certo como ela podê pegar isto tão novinha e nem se é maligno ou não...- O doutor, apenas olhava e colocava uma das mãos próximas aos lábios expressando sono.

-Doutor...-Neste mesmo, minuto lágrimas escorriam pela face esquerda da mulher. -Já ouvi falar disto... porém não sei bem, o que é. Por favor doutor, diga que ela terá salvação.-Suplicava a mulher. O rapaz, trajando seu jaleco cor branco se levantava e murmurava profundamente e ia a direção de uma gaveta. Nesta gaveta continha, diferentes pastas com catálogos de doenças ou síndromes. O mesmo, puxava uma amarelada lá, estava todos os estudos feito sobre o câncer. Um papel era colocando, sob um imenso quadro iluminado e ali começara as explicações.


-Cancro (Português Europeu) ou Câncer (Português Brasileiro), é uma doença caraterizada por uma população de células que cresce e se divide sem respeitar os limites normais, invade e destrói tecidos adjacentes, e pode se espalhar para lugares distantes no corpo, através de um processo chamado metástase. Estas propriedades malignas do câncer o diferenciam dos tumores benignos, que são auto-limitados em seu crescimento e não invadem tecidos adjacentes, embora alguns tumores benignos sejam capazes de se tornarem malignos.-Explicava, o médico com um lazer apontando o trecho do texto no quadro iluminado. Glória, tremia mais que tudo o choro era inconsolável. Querendo ajudar, a moça aflita o bom médico ia junto da tal e perguntava em voz baixa.

-E o pai desta garota, onde esta? -Perguntava, o doutor curioso. Retirando uma das mãos do rosto, a progenitora o olhava e respondia confusa.

-O pai de Elissa... Hum... Não, sei bem onde ele esta... Ele não é daqui digo.

-Então, de onde ele é?

-Não posso dizer... Bom, posso ver minha filha? Onde ela esta?-Perguntava a senhora, tentando mudar de assunto.

Respirando profundamente, e sufocativamente o rapaz pegava a caneta abria a porta com a mão esquerda e apontava o tal objeto na direção de uma porta que ficava no fim do corredor.

-Ali.-Respondia gentilmente. A senhora Nikolaevich, ia andando calmamente pelo corredor com sua cadeira de rodas. Até enquanto ver, a maçaneta da porta meia aberta e assim toca-la, e conseguir adentrar no recinto. O lugar era todo branco, e acima da cama/ maca estava, a nobre criança a repousar em seu sono tranquilo. Em suas veias estavam ligadas, tubos de soros que levavam a resistência diária.

-Filha...-Murmurava, a mãe chegando perto da cama.-Isto tudo é culpa da maldição...-Caia nos prantos.-Não quero perde-la, lutarei para que fique melhor e assim como seu pai quero que seja forte para o que irá enfrentar, além desta futura cirurgia você sairá viva! Eu sei que sairá!-Afirmava confiante.

No dia seguinte...

O hospital, estava todo movimentado numa das rodovias que ligavam um país ao outro havia sofrido um abalo. Dois caros se chocaram, e fez uma família inteira ser ferida. Logo em plena manhã estava, marcada a cirurgia de Liss (Apelido). Na maca corriam todos os cirurgiões, para a sala de cirurgia... A bebezinha com apenas 2 dias, já estava dopada. Fria e sem cor alguma ela ficou no meio da caminha tomando soro e sua cabeça estava aberta, e sendo mexida pelos profissionais de saúde. Em menos de seis horas depois, a equipe inteira saia da sala e se sentava com as mãos na cabeça.

-Como, pude fazer isto!-Falava, o cirurgião mestre  da operação inconformável.

-Normal, Doutor Courin... Não é sempre que passam de uma cirurgia fortes.-Consolava, uma das enfermeiras. A sala estava escura, como uma luz somente apontada para o pequeno corpo que estava coberto por um pano verde. Aquela que no incio somente lastimava, agora ficava com ar esperançoso chegando em frente a sala cirúrgica esta encontrava todos aqueles sentados.

-Então como saiu tudo?-Perguntava a jovem, com as mãos unidas.

-Senhora Nikolaevich sinto muito, mas... Sua filha tem apenas tempos de vida...

A confiança, vazou em um minuto e o desespero voltou a reinar naquele simples coração.

-Como assim? Não diga que...-Ela, punha as mãos contra a boca chorava.-Ela não tem cura?

Decepcionado o homem, abria a porta da sala de cirurgia e apontava o dedo na direção da pequenina.

-Ela terá somente 16 anos para viver, isto é claro fora daqui... Pois, aqui dentro seria só mais alguns meses.

Decidida por hora, a mãe planejava ir embora da unidade clínica e criar sua filha longe de qualquer barulho ou ar hospitalar. Assim levando-a na semana seguinte, para casa. Tudo estava arrumado, enxoval... Carrinhos e outros brinquedos que obviamente qualquer criança se apaixonaria. Sempre que cai o anoitecer a menina perdia o ar, e não conseguia dormir fazendo apenas com que o seu câncer piorasse e mudasse os rumores, de todos os dias.

16 Anos depois.

Como todo o bom, tempo se passa e desta mesma maneira seria mais uma fase para marcar a garota e futura meia sangue. Vejamos os futuros momentos...

-Mãe...-Dizia, Elissa chegando em sua casa chamando sua mãe.

-Liss minha querida, chegando a esta hora?

-Sim, tive que sair do colégio, pois, perdi o ar desculpe.-Respondia, a jovenzinha de cabeça baixa.

-Esqueci de comprar seu remédio, desculpe meu amor. Deite-se que já vou lhe dar a bomba.

-Tudo bem.

Andando suavemente, a garota largava a mochila ao chão e deitava na cama. Olhando para o teto, esta sentia-se frustrada e em seguida olhava a direção onde estava sua mãe.

-Mãe.-Mencionava triste.-Será que um dia a deixarei, em paz para viver tranquilamente?

-Que besteira é esta que esta dizendo Liss?

-Hoje, meus colegas de classe disseram que eu teria de morrer, para que fossem felizes e que eu deixaria assim o mundo mais colorido.

-E você deu ouvidos? Quantas vezes lhe disse que isto é tudo baboseira? Eu, te amo filha e não quero que parta.

A menina era muito depressiva, a preço disto qualquer palavra de conforto poderia reverte-se em uma ofensa, por isto sua mãe tinha que ser sábia ao dirigir-se para a adolescente.

-Mas eu com este câncer? Me da ódio, de viver e nojo de mim mesma sabe o que é ir para um lugar, onde todos podem te conhecer e ao invés de comentar o bem dizem o mal e retratam esta doença como se fosse pegada rapidamente e eu cansei ok?!

Se aproximando da pequena rebelde, moça a aconchegava nos braços e a beijava na cabeça e a largava deixando livre sob o colchão.

-É por causa da quinoterapia né?! Esta com medo? Olha filha...

-Não mãe, estou apenas dizendo as verdades que a muito tempo aguentei calada... Cansei!!! -Falava, cortando a mãe.

Estava parecendo que tudo estava acabado até aqui, alias uma criança já nascer com uma doença atualmente vista sem cura imediata, é difícil se ver porém muitas surpresas ainda aguardam por vir daí em diante. No dia seguinte, tudo poderia ser como o normal e mais habitual possível. Ela poderia acordar, se arrumar e ir para o colégio como sempre, mas o maior desafio para alguém que sofre desta mera infecção de células é a quinoterapia onde as madeixas de milhares de pessoas eram cortadas para que os exames, de analise em principal fossem feitos para o bem destas.

No consultório

Em frente de um grande espelho, Elissa estava com os cabelos negros e lisos soltos e penteados de frente, e uma capa preta estava cobrindo seu busto e braços. De repente, uma maquina de cortar cabelo era ligada. Catherine, uma das enfermeiras do consultório que a mesma foi tratada quando pequena fez questão de dar forças e apoiar num momento tão difícil de se entender. A maquininha fazia um barulho assustador, os cabelos lisos e bem propagados caiam no chão. Em menos, de meia hora a cabeça estava toda limpa, branquinha e sem um cisco. A mesma saia triste derrotada, mas o hospital achava o contrário a chamavam de guerreira e batiam palmas homenageando-a.

A saída foi rápida, de lá dependendo de Elissa ela nunca mais veria um posto ou então centro clinico, mas porém era preciso alias pro próprio bem, esta tinha que ter assistência. Com as madeixas totalmente retiradas Elissa andejava lentamente para uma outra maca muito após o tratamento completo e assim um dor macabra cercou seu corpo. Sua pele pálida ficou tão morena e sua voz começou a ficar tremula. A mão automaticamente se elevou a boca e dali respingos de sangue recaiam manchando o piso e roupa branca em que a mesma se despojava. Um toque na janela foi necessário, para a mesma olhar abismada para o lado de fora com a mão bem ao seu pescoço… 1...2...3. Um pulo que quebrará o vidro da janela deu o espaço para que a garota fugisse do hospital e fosse diretamente para um canteiro cheio de árvores que rodeavam toda a casa hospitalar.

Ao badalar noturno a chuva logo vinha marcando o verão repentino com suas águas brandas que molhavam as folhas e os galhos contorcidos de toda aquela espécie de floresta. Com o retumbar do relâmpago um gemido ecoou pelas madeiras rusticas, o corpo de Liss se modificara: Os seus braços se esticavam e suas orelhas ficavam pontiagudas… Onde era careca pelo fato da máquina do hospital ter cortado todos os fios ruivos, eram substituídos por uma penugem negra e os olhos esverdeados ficavam com o tom sombrio vermelho sangue. Da postura ereta se adotou as quatro patas e o nariz afinado logo um “cano peludo” tomou forma moldando num lobo lendários aos do século de 1.500 onde em localidades distantes como na Transilvana.  Um brilho no céu se rasgou e ao meio da frívola trilha que levava para a rua, Elissa pois-se a correr com os pelos esvoaçando em pleno ar.  O brilho da iris dos olhos avermelhados instruíam ela por uma estrada já fora de localizações mapeadas…


00:00/ 01:00

Meia noite bateu, e a escuridão terna de uma noite conturbadora fez o raios solares infiltrar a janela que estava aberta trazendo a leve brisa do dia logo mostrava os cabelos vermelhos com as pontas embaraçadas e depois, os olhos revirados da moça… A ativação da maldição na noite passada a trouxe para um lugar desconhecido onde as roupas estiveram cortadas e seus pulsos banhados no sangue. Um tanto zonza aquela olhará para a direção do sol e com a mão pálida da mesma pressionava os braços e tocando seus dois pés médios ao chão, Elissa coçava a cabeça e ia em direção a uma porta toda preta onde empurrara e adentrava calmamente até ficar de frente a um imenso espelho e virtuosamente se olhar:

-Meus cabelos? Mas…-Mal ela completava e caia ao chão desacordada. A transgressão de sua transformação agora estava definitivamente concluída uma nova “líder” da matilha nasceu, viveu e também suportou ardosos e longos anos aprisionando a maldição dentro de seu coração e agora…


SE LIBERTOU!



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Mensagem por Elizabeth Armstrong 27/9/2014, 17:34









Hellen Cornwell
Hellen Cornwell







Nome: Hellen Elizabeth Cornwell

Idade: 130 anos (aparência de 16)

Personalidade:

Possui uma grande dificuldade em aceitar seus sentimentos, o que torna sua relação com os outros um pouco tensa, já que em uma hora tudo pode estar perfeito e em outra, estarem em guerra. Acho que a dificuldade em aceitar seus sentimentos vem pela falta de um pai em sua vida, já que ele morreu antes dela conhece-lo e por causa de um pequeno namoro quando ainda era humana, que resultou em violência e um abandono traumático.

Espécie: vampira

Linhagem: Niklaus Mikaelson

Família: Cornwell

Ocupação: Aluna

Historia:

Me chamo Hellen Elizabeth Cornwell, tenho 130 anos, mas tenho aparência de 16 e sou uma vampira. Não, eu não estou louca, e nem você, é isso mesmo, uma V-A-M-P-I-R-A. Tudo começou assim:

"Uma mulher corria com um recém-nascido nos braços enquanto pessoas a perseguiam com pedaços de pau, tochas, barras de ferro, espingardas ou qualquer tipo arma que podiam ter para se ferir alguém.

– Venha por aqui. – chamou uma menina de cabelos longos e com vários cachinhos nas pontas; ela era magra, seu vestido salmão estava imundo nas barras, as mangas estavam rasgadas, em seu pescoço e peitos estavam sujos de sangue, assim como seus lábios e queixo.

A mulher a seguiu até um casebre; assim que a mulher entrou com a criança nos braços, a menina fechou a porta e colocou um pedaço de madeira bem grosso atrás dela, a trancando.

– Fuja com seu irmão, ele não pode morrer. – falou a mulher entregando a criança aos braços da menina.
– Mas, mãe, e você?
– Vou ficar bem, só fuja daqui depressa antes que te achem.
– Não irei sem você. Acabamos de perder o papai e não quero te perder também. Por favor, vamos fugir. – a menina estava chorando agora com a criança em seus braços.

Era um menino lindo, ele era tão inocente, brincava com os cabelos da irmã que caiam sobre seu rosto, estava enrolado em uma manta cor vinho. De repente houve um barulho monstruoso na porta e ela se abriu, então um garoto passou por ela. A menina levou um susto e ficou em posição de ataque, protegendo o irmão, mas logo cessou quando reconheceu o menino que estava de pé na porta.

– Aaron, você me assustou. O que faz aqui ainda? Já era para estar longe. – disse a menina colocando a mão no peito e checando se o pequenino irmão estava bem, realmente havia levado um susto com a presença inesperada do jovem.
– Não iria embora sem você. – respondeu apreensivo se aproximando agora.
– Mas o que é isso em seu ombro? – a menina diminuiu a distância entre os dois e viu uma mancha de sangue na blusa rasgada.
– Não é nada. – Aaron recuou, colocando a mão encima do ferimento.
– Hellen, vá. Vou tentar detê-los. – disse sua mãe escutando alguns gritos se aproximarem. – Eles estão próximos agora.
– Mas... – a menina tentou argumentar, não queria deixar sua amada mãe ali para morrer.
– Mas nada, vá. – ordenou a mulher.

Hellen e Aaron saíram do casebre correndo o mais rápido que conseguiam, não podiam passar pela cidade, pois estava um caos tremendo, então entraram no meio das árvores e se perderam na escuridão da noite. Os dois jovens não paravam de correr nenhum momento se quer, mas foi preciso quando alguém pulou na frente deles bloqueando o caminho. Hellen reconheceu o homem rapidamente.

– O que quer, Christofer? – perguntou Hellen apertando o recém-nascido entre os braços.
– O menino. – disse a atacando.
– Nunca! Aaron, o leve daqui. – disse recuando e jogando a criança nos braços do garoto.

Hellen pegou uma faca que tinha debaixo da longa barra de seu vestido, Chris veio para cima dela, tentando avançar em seu pescoço, mas ela se defendeu do golpe, a lâmina de sua faca fez um pequeno corte no rosto dele. O homem recuou um passo e limpou o sangue com a manga de seu casaco de veludo azul marinho, ele deu um sorriso encarando seu novo desafio, novamente partiu para cima da menina. Os dois começaram a brigar, o homem se agachou, seus olhos começaram a ficar pretos e começou a se transformar em alguma coisa. Hellen não queria ficar ali para ver o final da transformação, pegou Aaron, que assistia a luta, pelo braço e saiu o arrastando dali. A menina escutava apenas os passos dos dois pela relva seca, os estalos das folhas sob seus pés apressados. Hellen escutou um rosnado forte não muito longe deles, ela olhou para trás, mas não viu nada, não demorou muito até que eles escutassem passadas largas e pesadas no solo se aproximando rapidamente.

– Aaron, saia aqui com ele. AGORA. – gritou Hellen vendo que só um deles teria chance de sobreviver. – Vou tentar detê-lo, mas você tem que fugir sem olhar para trás. – ela não esperou a resposta do amigo, apenas parou de correr e se virou, agora já conseguia enxergar os olhos pretos brilhantes que vinha em uma velocidade incrível.

Aaron olhou para trás vendo a amiga parada, depois algo enorme a derrubando, mas continuou correndo com a criança nos braços, afinal aquele teria sido o último pedido de Hellen; que ele salvasse seu irmão. Ele correu por horas até chegar a uma cidade, foi caminhando até que achou uma casa grade e rústica, ela estava abandonada."

Naquela noite, fui atacada pelo vampiro, não sabia como me defender pois não sabia o que ele era, só fui ficar sabendo quando, horas depois, acordei sendo igual a ele. Quando acordei fiquei desesperada pensando que Christofer tinha pegado meu irmão para me fazer me sentir culpada, e ele conseguiu, pois eu passei uns quinze anos vagando, sem parar em lugar nenhum, até que em uma das cidades em que eu passei, eu o vi, e por isso resolvi me instalar em alguma cidade e viver, assim como meu irmão estava fazendo. Passei uns 15 anos no Brasil, depois mais 15 em Los Angeles. Passei mais uns 30 anos passando de cidade em cidade sem parar em nenhuma, exceto em Paris, e fiquei mais 25 anos no Canadá. Depois 10 anos na Rússia e agora, estou em Mystic Falls, onde pretendo passar o resto de minha vida. Que ela dure muito.


Última edição por Elizabeth Armstrong em 4/6/2015, 19:23, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Aleksandr Vladimirovich 29/9/2014, 16:20

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Mensagem por Sophie Butzke 1/10/2014, 20:23





Ficha de Sophie
para vampira
E uma nova vampira aparece.


Nome: Sophie Butzke Hommanuuff

Idade: 700 anos (Aparência 18)

Personalidade:


Sempre perseguida uma imagem ideal de si própria, desejando evoluir e se afirmar, teme freqüentemente, sob uma aparência de segurança, não estar "à altura".

Voluntariosa, empreendedora, generosa mas autoritária, falta-lhe às vezes psicologia ao querer fazer a felicidade dos outros segundo suas normas pessoais.

Tem um sentido de organização inteiramente notável, ignora a mesquinharia e detesta a mediocridade. Atribui grande importância à estima dos outros, e deseja sobretudo poder, graças à qualidade de sua atuação, construir uma sua auto-estima.

Boa no sentido de disposição, amigável, gestos magnânimos. Líder. Se não recebe atenção perde interesse. Aparência brilhante, sorridente. Organizadora, sabe distribuir deveres e competências, delega.

Gosta de elogio, mas é teimosa e não aceita pressões.

Orgulhosa, não esquece ofensa. Social, romântica, dominadora. Espécie: Vampira


Linhagem: Niklaus Mikaelson

Família: Considerável Butzke

Ocupação: Aluna




Basílica de São Marcos-Itália-Veneza


Sob a imagem da arquitetura bizantina uma jovem de longos cabelos negruscos se aproximava de uma marca expensa da faixa santa logo junto aos padres e frades que cantarolavam o hino de louvor. O longo tecido preto logo mostrava a beleza definida das curvas da bela mulher que caminhava com cautela e com a respiração ofegante logo via ao fim do corredor um jovem rapaz vestido com uma longa túnica e junto aquilo uma estola comprida do tom mascavo. Os olhos esverdeados se elevaram junto a moça e o rapaz e assim ambos sorriram um para o outro:


–Olá minha jovem…-Cumprimentou o homem de cabelos negros e pele branca encarando num olhar simpático a jovem donzela.

–Olá, senhor… Kovalhuk perdão encomoda-lo, mas vi que…-Murmurou em resposta Elizabeth  Butzke uma das “carmelitas” da basílica. Por uns instantes o olhar de Carlos Kovalhuk fintaram nas mãos de Beth (apelido) e após em seus seios.


–Diga mais nada… Minha cara… És Elizabeth certo? A vi no outro dia com a noviça Marylene. E devo dizer que tem uma beleza engrandecedora… Se me permite poderia me acompanhar para perto do altar gostaria de falar melhor com você.-Convidou generosamente o padre de cabelos escuros. Com um gesto simples a mesma dizia baixo que sim e ia seguindo os comandos do “Pontífice”. Quando ambos ficaram de frente com o extenso receptáculo de Jesus Cristo, Carlos tocou na nuca da mulher e assim a puxou para dentro do oratório e assim a despiu e deu inicio a uma série de beijos e de toques acalorados. Um tanto atordoada a mesma nervosa se encostou na parede e olhou a feição séria e maligna do homem e assim fez questão de questionar:



–Por favor Carlos… Você é um padre o… O que é isto? -Disse amedrontada a moça nua. O tal retirava a batina e mexia os ombros assim deixando cair uma camada negra que encobria todo seu corpo.


Sob a tarde e noite recaiu os gemidos e a cena melancólica que se tornou um pesadelo para a garota, a noite e ao sacerdote um delírio fez com que as imagens dos santos ao envolvo entristecessem.  Beijos sufoco-os e a masturbação conturbadora fez o prazer monótomo se tomar. As velas do recinto se apagavam e o altar se manchou de sangue a curva do corpo curvilíneo da jovem moça fez o rapaz parar na intimidade. De repente naquela escuridão retumbante um raio pequeno de luz restringiu invadindo o espaço. Um homem com um chapéu preto e uma túnica cinza adentrou o palácio de Deus e logo deparou com a sena de uma menina dos cabelos lisos pretos deitada acima do altar e com o pano branco todo sujo de vermelho:


–Mas o que é isto?-Perguntou o frade com os olhos arregalados. A moça revirou os olhos e voltou ao normal vendo que estava com o pescoço sangrando. No mesmo instante o Frade sacou uma cruz prateada e direcionou ao rosto da mulher. Com isto, a mesma devera mente caiu para o lado  e notou que o rapaz que estava antes com ela desapareceu. Um grito ecoou e era desesperador o sêmen do homem enfeltrou a região intima da jovem menina assim tornando uma gravida desde aquele momento.


Expulsa da própria religião Elizabeth restringiu e revogou todos seus esforços com a igreja católica assim tornando-se em um digno demônio. Veneza estava condenada a uma quarentena pelos ataques de vampiros (seres amaldiçoados pelas trevas e condenadas por Drácula) . O século era 14 e ainda passava por uma reforma tanto na qualidade de vida ou então nas novas evoluções prestes a presidir do povo. A gravidez da que iria se converter madre logo caiu como um palavrão na boca dos habitantes deixando-os com nojo da que iria representa-los na igreja. Logo assim os meses passavam e Elisabeth suportou o fardo de um abuso cometido pela própria insegurança dada por quem deveria de educa-la internamente. A barriga cresceu e cada vez mais ela percebia que naquela sociedade a mesma não se encaixará, mas meses depois uma criança recenderia as chamas daquele coração frio.  Numa manhã de chuva num local privado da Itália Elizabeth teve sua filha onde dera o nome de Sophie e com os cabelos tão pretos como o da mãe e a pele tão pálida como a do pai a menina nascia com o coração parado. Sim parado, pois, a morte a encontrou justo ao ponto de nascer e a contaminação sanguínea dado pelo fato do ingresso peculiar da mordida durante o prazer martirizado na basílica.


Séculos após o nascimento-Morte de Elizabeth- O fogo e a marteire.


Já no século 21 aproximadamente Sophie passaria a transgressão de humana do nascer para vampira tranquilamente porém as duvidas a cercavam. Com a morte de Eliza com a cruz flamejante das igrejas badaladas de Veneza não restava mais nada para a jovem morena a não ser lutar pelo passado e focar no futuro com 700 anos de vivência. Sob as estradas de Veneza e as águas que transbordavam a beleza nos olhos de quem as vesse aquela sempre se pôs e apensar em prol de viver a vida misteriosamente e digna de encarar qualquer desafio.




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Mensagem por Hazel G. Von Höle Frost 9/10/2014, 17:15




Hazel Grace Von Höle Frost

Nome: Hazel Grace Von Höle Frost

Idade: 17 anos

Personalidade:
Hazel é uma pessoa quieta, se tornou assim desde que perdeu seus pais em um acidente de carro. Ela é uma garota que gosta de jogar pelas próprias regras, de escutar música, geralmente sempre está escutando algo. Ler, Hazel gosta muito de ler também. Ela tem medo de cobras e um fascínio por facas. Gosta de demonstrar que ama seus pais adotivos e nunca os desrespeitou de forma alguma. Hazel não gosta de demonstrar muito o que sente, e quando demonstra, pode ter certeza que a pessoa realmente significa algo para ela. É um pouco fechada em relação a tudo. Sempre teve poucos amigos e não gosta de beber nem nunca usou qualquer tipo de droga e nem pense em usar algum dia. Tem um estilo próprio de se vestir e ama isso. Ela tenta fazer novos amigos, às vezes até consegue. Simpática com quem quer e merece, gosta de tratar os outros como eles a trata, de igual para igual. Ama cachorros, mas nunca possuiu um. É alegre, tímida, se irrita raramente.

Espécie: Humana.

Linhagem: Só para Vampiros e Bruxos Evoluídos.

Habilidade/Especialização: Só para Bruxos. (Apenas poderá escolher até duas habilidades. Caso seja bruxo só colocar aqui, Tipo de bruxo que vai ser [exceto expressionista] - 2 habilidades. Caso escolha controlo dos elementos, deverá escolher apenas um. Para mais informações consultar as Regras dos Bruxos e/ou um Admin.

Família: Frost

Ocupação: Aluna.

História:
01 de fevereiro de 1997
Nascia nesta data no sul da França, uma garotinha de cabelos loiros. Hazel Grace Von Höle seria seu nome, ela viveria feliz e amada, sem perigo algum por toda sua vida, ou era assim que seus pais esperavam.

-----

20 de maio de 2002
Hazel e seus pais, John e Ivy Von Höle, haviam saído em um passeio de carro, pretendiam ir ao Parque Nacional dos Pirenéus. O dia não estava tão frio como todos os outros, por tanto, resolveram por fazer tal passeio. Todos estavam felizes, Hazel cantarolava uma música no banco traseiro do carro com seu ursinho de pelúcia no colo, seus pais conversavam às vezes e ficavam ouvindo a pequena cantarolar.
A estrada estava tranquila, e aproveitaram isto para olharem a pequena, e fora neste momento de distração em que aconteceu o que ninguém esperava. Um carro surgira no meio da estrada quando ambos estavam olhando para trás. No momento em que John se dera conta disto, já era tarde demais, ambos os carros estavam próximos demais para fazer qualquer desvio, não sendo possível evitar a colisão.
A batida fez com que o carro onde se encontrava Hazel e seus pais capotasse várias vezes na estrada, fazendo com que John e Ivy falecessem, deixando a pequena criança órfã. Ela fora resgatada e mandada para um orfanato, onde ficaria até ser adotada.

-----

15 de junho de 2004
Já havia se passado 2 anos desde a morte de seus pais e Hazel ainda não fora adotada, ninguém queria uma criança de 7 anos. Grande parte dos casais que visitavam o orfanato procurava por um bebe ou uma criança mais nova que Hazel.
A garota que tinha seus cabelos loiros, andava pelo jardim do orfanato, assistindo uma criança deixar o local com a mais nova família. Hazel não queria passar a sua vida toda assistindo as crianças serem adotadas e ela não, queria ser adotada, queria ter uma família novamente.
Quando já estava próximo do orfanato parar de receber os casais para adoção, as crianças estavam reunidas em uma sala, Hazel estava quieta em um canto, olhando pela janela até ser chamada pela diretora do orfanato.

- Este casal deseja lhe adotar, Hazel. – Margaret informava a pequena.

- Mesmo? – Hazel perguntava, sorrindo e se virando para o casal que a olhava com um sorriso nos lábios. – Vocês querem me adotar? – indagava, logo recebendo uma resposta afirmativa deles.

- Vá buscar suas coisas! – Magaret avisava para a pequena que logo foi fazer o que lhe foi mandado.

Quando a pequena retornava, retornava com uma mala em mãos. Logo era levada para sua nova casa, sua nova família.

-----

31 de janeiro de 2014
Hazel estava preste há completar 17 anos, sua vida desde que fora adotada foi ótima, não tinha do que reclamar, até sentia um pouco de falta do frio da França, já que agora morava em Los Angeles com seus pais, Clark e Echo Frost.
Seus pais sempre a trataram como se ela fosse realmente filha deles, sempre deram de tudo para ela. Eles eram uma família feliz e Hazel gostava deles também, até usa o sobrenome deles, Hazel Grace Von Höle Frost, esse era seu nome agora.
Eles sempre deixaram Hazel fazer o que quiser, mas nem por isso ela era uma garota fútil igual todas as garotas da escola a qual frequentava, por isso no dia anterior ao seu aniversário, resolveu pedir uma coisa que nunca havia pedido para seus pais.

- Mãe, pai... – ela os chamava, fazendo com que ambos direcionassem suas atenções a ela. – Eu queria falar... Pedir na verdade, uma coisa para vocês.

- Diga, minha querida. – Echo falava, sorrindo para a filha.

- A minha escola, eu não me entendo, não consigo me enturmar com as garotas de lá. Eu queria ganhar a minha independência. – Hazel pedia.

- Mas, por que disso, Hazel? Só falta um ano para você acabar a escola. – Clark falava, franzindo um pouco o cenho.

- Eu só não consigo, tentei por esses dois anos por vocês, pois sabia que gostavam da escola, mas não consigo ficar lá por mais tempo. – Hazel se aproximava dos pais, pegando-lhes as mãos. – Queria pedir para me transferirem para outra escola, mas que é em outro estado. – ela falava, fazendo uma careta no final, esperando a reação deles.

- Outro estado? – Echo perguntava em um tom de espanto. – Clark!

- Calme, Echo. – ele tentava acalmar a sua esposa. – Hazel, nós podemos lhe mandar para outro estado, mas você terá que nos mandar noticias sempre e se manter segura.

- Clark! Você não pode fazer isso! – exclamava Echo. – Não pode mandar minha filha para longe de mim!

- Mãe, eu venho visitar vocês, sempre. – Hazel falava, abraçando a mãe.

-----

15 de fevereiro de 2014
Hazel havia chegado a Mystic Falls, não sabia onde iria ficar, não conhecia ninguém, teria que ir à escola se registrar. A única coisa que sabia era que ali, naquela cidade, era que iria viver até Deus sabe quando, bem, ela esperava que fosse por muito tempo.

Thanks for @Lovatic, on CG

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Mensagem por Kelly Lee Carter 7/12/2014, 11:52

[



isn't me?


I'm a Witch.
]



Nome: Kelly Lee Carter

Idade: 18 anos.

Personalidade: Kelly é cautelosa, observadora - analisa todos os meios de roubar você - inteligente, sarcástica o humor negro está sempre presente em seu dia a dia. Possui uma mente estranha, seus pensamentos são fortes, mas na maioria das vezes contradizem o anterior, parece que duas personalidades totalmente opostas lutam para tomar o controle. Uma incrível viciada aprecia sempre portar seu maço de cigarros e não se sente bem quando não está com ele.
Uma de suas virtudes é ser fiel aos seus companheiros (ainda que poucos) e quem ela deve algo, mesmo sendo um ladrão de qualidade. Pensa que a maioria das pessoas são mentirosas e odeia aquelas que escondem o que são para impressionarem os outros. Por isto não faz amizades, pois acha que é superficial e perigosa mesmo para as pessoas que ela gosta.

Espécie: Witch

Linhagem: --------

Habilidade/Especialização: Aerocinese, Telecinese.

Família: Carter.

Ocupação: Auxiliar de Limpeza na Mystic Falls High School.

Historia:  Kelly não sabe onde nasceu quem são seus pais ou familiares, suas primeiras lembranças começam aos quinze anos de idade. Antes disso, existem apenas imagens nebulosas, todas com a mesma mulher de cabelos longos e castanhos, ela agitava as mãos falava algumas palavras, em seguida fogo surgia, o vento derrubava estatuas e anéis azuis brilhavam intensamente. Essas lembranças causavam medo em Kelly, ela não sabe o porquê, mas sabe que alguém queria a mulher para si e depois de não conseguir viera atrás dela.

xxx---xxx

Ao abrir os olhos pela primeira vez, encontrou-se em um beco de uma grande cidade, vestia uma roupa simples; calças jeans surradas, uma blusa preta combinando com a jaqueta de couro preta e os coturnos da mesma cor. Sua cabeça latejava, pontos brancos surgiam embaçavam sua visão, seu corpo inteiro tremia, ao ficar de pé um cordão prateado caiu no chão imundo, ela o ajuntou e girou-o entre os dedos. O cordão era de prata o pingente, também de prata, tinha o formato de um corvo com as asas abertas, todo trabalhado em detalhes negros, os olhos continham pequeninas pedras vermelhas escuras e atrás do mesmo estava gravado uma frase: Os Corvos são nossos guardiões. – Kelly Lee Carter. Se era ou não seu nome, passou a ser daquele momento em diante, ela prendeu o medalhão no pescoço onde ficaria até o fim de seus dias.

A cidade em que estava era Nova York, foi fácil descobrir pelos inúmeros turistas com as típicas camisetas. A rua que estava era outra historia, ela olhava de um lado para o outro tentando se localizar, aquele lugar era totalmente desconhecido para ela, porém um bar chamou sua atenção. Grande, movimentado, com boa música. Assim que abriu as portas de vidro, uma onda de fumaça, conversas e risos a atingiu, ela piscou algumas vezes, flashback surgiram: ela sentada em uma mesa, cercada de homens, todos com cartas na mão e o dinheiro sobre a mesa, em seguida o dinheiro todo estava em sua frente e os homens olhavam-na com ódio.

As imagens surgiram e foram substituídas por jovens rindo e bebendo, garçonetes com roupas minúsculas passando de um lado para o outro equilibrando bandejas, punks sentados em grupo afastados dos outros e no centro de tudo uma mesa igual as imagens vistas a poucos segundos atrás. Ela se aproximou da mesa, não sabia o que estava fazendo, o instinto falou mais alto, puxou uma cadeira sentou-se encarou os jovens e arriscou numa voz firme:

- De quanto é a aposta?

Cerca de duas horas depois, ela saiu do bar, os bolsos da jaqueta cheios de dinheiro.

xxx---xxx

Os anos que se seguiram foram...Perturbadores. Kelly ainda não se lembrava do seu passado, seus poderes estavam aumentando, embora ela os desconheça e os chame de Sorte, porem em outras ocasiões ela os chame de Desastres. Cinemas incendiados, casas inundadas devido a canos estourados, pessoas desmaiando e gritando como loucas pedras explodindo e coisas estranhas acontecendo.

Durante esses anos todos não fez amigos, acabou ficando solitária por muito tempo, sempre tinha um pé atrás com as cidades grandes, pois nelas, Ele, encontrava-a com mais facilidade.

Quem é Ele? Nem ela própria sabe, apenas sente sua presença, uma presença poderosa, uma aura mais forte ainda e sabe que as intenções dele não são boas. Então, ela foge. Ele é o único que a assusta, o único que ela odeia e o único por qual nutre algum tipo de sentimento.
Suas fugas são rápidas, corre para o metrô, rodoviária, aeroporto, o que estiver mais próximo, embarca para uma cidade qualquer e fica em paz. Pelo menos por dois meses, esse é normalmente o tempo que Ele demora a encontra-la.

Em sua ultima fuga foi parar em uma pequena cidade, uma cidade estranha, que ao mesmo tempo lhe é familiar, Mystic Falls é o nome da tal cidade.


[addictional info.]

Então faça
a ficha
e seja
uma espécie

Créditos: CupCake Graphics

Kelly Lee Carter
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